Mais um membro da família

Vontade de viver, de ser feliz, de dar bom dia a desconhecidos... sei lá! É uma sensação inexplicável! É como eu me sinto, desde que assisti ao parto de minha irmã. Aliás, o nascimento do meu primeiro sobrinho: Miguel! Anjo que apareceu na nossa família para trazer muita felicidade.

É numa situação como essa que a gente ver a presença de Deus. Como um ser vivo pode gerar outro com tanta perfeição, com tanto cuidado e preparação, se não tiver algo mágico envolvido?

Certa vez, li uma poesia de autor desconhecido (pelo menos não encontrei referência) que diz exatamente a sensação que sentimos quando somos agraciados por Deus ao enviar seus anjos à Terra:

Um bebê em nossas vidas

É motivo de grande alegria,
A todos contagia.
Trás bagunça e harmonia.
Felicidade todo dia.

Todos ficam encantados,
Parecem bobos todos babados,
Traz luz para um lar,
Só tento um para festejar.

São anjos mandados por Deus.
Que alegra até os ateus.
São inocentes são presentes,
Bebês alegram o mundo da gente.
Por mais que se negue querer.
Um dia Deus faz acontecer.

E em nossas vidas,
Ganhamos um bebê.
Que muda nossa vida nosso ser.
Sentimos a áurea, e a luz.
Um pequeno inocente,
Que nos seduz.
Que em nossas vidas trás luz.

Um dia, mas cedo ou mais tarde.
Vamos ter,
É da natureza humana pode crer.
Seja homem seja mulher,
Um dia na vida um bebe.
Quem não quer?!

Pode dar trabalho de montão.
Mas trabalho satisfatório então.
Um dia também fomos assim paparicados.
Como uma grande benção.
Ter em nossas vidas um bebê ao lado.
Deixando-nos todo extasiado.

Bebê é uma benção divina.
Por mas durona a pessoa,
Quem não se fascina?
Bebê é o inicio da vida,
É o nosso fruto que germina.
Seja ele menino ou menina!


Miguel seja bem vindo!!!

Imagem: retirada da Web

Salve Salve Casamenteiro!

Hoje é o dia do santo que sempre prestigiei, afinal de contas posso me considerar um frequentador quase assíduo da Igreja de Santo Antônio Além do Carmo. E nada disso tem haver com promessas de casamento ou apelos de namoro. Taí uma coisa que nunca pedi pra santo algum (pelo menos não me lembro!).

Mas enfim... falando do santo que ganhou o título de casamenteiro, porque segundo a lenda ele ajudava moças pobres a conseguir dote e enxoval para casar é também conhecido como padroeiro dos pobres. E de fato posso dizer que Santo Antonio tem me ajudado!

Nascido em Lisboa em 1195, Santo Antonio veio de uma familia de posses. Aos 15 anos entrou para um convento agostiniano, primeiro em Lisboa e depois em Coimbra, onde provavelmente se ordenou. Em 1220 trocou o nome para Antônio e ingressou na Ordem Franciscana., na esperança de, a exemplo dos mártires, pregar aos sarracenos no Marrocos. Após um ano de catequese nesse país, teve de deixá-lo devido a uma enfermidade e seguiu para a Itália. Indicado professor de teologia pelo próprio são Francisco de Assis, lecionou nas universidades de Bolonha, Toulouse, Montpellier, Puy-en-Velay e Pádua, adquirindo grande renome como orador sacro no sul da França e na Itália. Ficaram célebres os sermões que proferiu em Forli, Provença, Languedoc e Paris. Em todos esses lugares suas prédicas encontravam forte eco popular, pois lhe eram atribuídos feitos prodigiosos, o que contribuía para o crescimento de sua fama de santidade.

A saúde sempre precária levou-o a recolher-se ao convento de Arcella, perto de Pádua, onde escreveu uma série de sermões para domingos e dias santificados, alguns dos quais seriam reunidos e publicados entre 1895 e 1913. Dentro da Ordem Franciscana, Antônio liderou um grupo que se insurgiu contra os abrandamentos introduzidos na regra pelo superior Elias.
Após uma crise de hidropisia (Acúmulo patológico de líquido seroso no tecido celular ou em cavidades do corpo). Antônio morreu a caminho de Pádua em 13 de junho de 1231 (Taí o porque de se comemorar o dia do Santo em 13 de junho!). Foi canonizado em 13 de maio de 1232 pelo papa Gregório IX.

Imagem: retirada da Web