Uma nação com um pouco mais de vinte e sete quilômetros quadrados de área reduzida à esperança e castigada pelo sofrimento. O assunto da vez tem sido os devastadores tremores de terra no Haiti.
Como se não bastasse a dor da fome e do esquecimento por parte de outros países do continente americano, o povo haitiano não tem para onde ir. Alguns defensores e "viciados" em aquecimento global acreditam que a natureza resolveu reagir, mostrando quanto estrago pode fazer numa "mísera" nação. E ainda, eles justificam que trata-se de um aviso às grandes potências.
Mas qual seria esse aviso? "O Haiti é aqui, o Haiti não é aqui", conforme a letra confusa de Caetano Veloso e Gilberto Gil? Não! Nada disso! O aviso está nas entrelinhas; na preocupação que tais potências tem que ter com países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. Na cooperação, e acima de tudo, no desenvolvimento consciente: hoje pode-se ter tudo, amanhã são só destroços como no Haiti. Existe ainda uma outra fonte de pensamento que acredita ser necessário acontecer uma catástrofe para que um país possa se reerguer.
Esperamos que o Haiti não demore a isso, ou que até tenha sido, de forma paradoxa, "uma força da natureza" ao povo haitiano com a finalidade de atrair olhares dos países mais desenvolvidos à fome de uma nação destruída. Fome não só de comida, mas de ter dias melhores, e quem sabe um dia eles possam dizer: "O Haiti é aqui, o Haiti não é aqui".
Como se não bastasse a dor da fome e do esquecimento por parte de outros países do continente americano, o povo haitiano não tem para onde ir. Alguns defensores e "viciados" em aquecimento global acreditam que a natureza resolveu reagir, mostrando quanto estrago pode fazer numa "mísera" nação. E ainda, eles justificam que trata-se de um aviso às grandes potências.
Mas qual seria esse aviso? "O Haiti é aqui, o Haiti não é aqui", conforme a letra confusa de Caetano Veloso e Gilberto Gil? Não! Nada disso! O aviso está nas entrelinhas; na preocupação que tais potências tem que ter com países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. Na cooperação, e acima de tudo, no desenvolvimento consciente: hoje pode-se ter tudo, amanhã são só destroços como no Haiti. Existe ainda uma outra fonte de pensamento que acredita ser necessário acontecer uma catástrofe para que um país possa se reerguer.
Esperamos que o Haiti não demore a isso, ou que até tenha sido, de forma paradoxa, "uma força da natureza" ao povo haitiano com a finalidade de atrair olhares dos países mais desenvolvidos à fome de uma nação destruída. Fome não só de comida, mas de ter dias melhores, e quem sabe um dia eles possam dizer: "O Haiti é aqui, o Haiti não é aqui".
Vamos rezar para o povo haitiano e quem sabe ajudá-lo de alguma forma.
Imagem: retirada da Internet